As forte mudanças causadas quase de um dia para o outro, as restrições de reuniões e contacto presencial, bem como as operações comerciais presenciais, encorajaram as pessoas a trabalhar a partir de casa, tanto quanto possível. Em resposta, existiu uma procura natural de formas de continuar as suas operações à distância, graças à Internet.
Existiu o recurso a várias plataformas de colaboração e de videoconferência para se manterem envolvidos com os seus colegas, clientes e estudantes enquanto trabalhavam a partir dos escritórios improvisados em casa.
Esta obrigatoriedade do Digital, causou alterações chave em muitas organizações e empresas e a exploração de novos negócios. As organizações neste momento pensam a forma de como abraçar esta transformação digital e que ferramentas devem perdurar.
No Ensino, em especial no Superior poderá ser fortalecida a forma de aprendizagem à distância, o E-learning, novos cursos poderão ser criados, novos públicos de interesse encontrados.
De facto a A COVID-19 levou os líderes mundiais a repensar as suas prioridades, com ênfase nos desafios imediatos. Num estudo da Forrester Consulting realizado pela KPMG destacam desafios significativos como a queda das receitas, preocupações com a segurança e a interrupção das cadeias de fornecimento, que têm concentrado as atenções no aqui e agora e exigem uma ação imediata. Ao abordar estas preocupações, estão também a começar a perceber que a inexorável mudança para o digital se tornou a prioridade de hoje – e não de amanhã.